Maria Eduarda
Guerra do Contestado
Somos estudantes da 8° Série,turma 82s da E.E.E. Médio João de Deus, em Cruzeiro do Sul, Rio Grande do Sul/RS. Estamos fazendo um trabalho de história com o Professor Oseias de Freitas, sobre a Guerra do Contestado. Nomes:Darciano,Éverton,Gian,Jussara e Maria Eduarda.
sexta-feira, 11 de abril de 2014
Contestado
Adaptado:https://www.google.com.br/search?q=fotos+da+guerra+do+contestado&client=ubuntu&hs=7zw&channel=fs&tbm=isch&tbo=u&source=univ&sa=X&ei=8uBHU9bSA7DG0AHltIDICw&ved=0CDAQsAQ&biw=1024&bih=603#facrc=_&imgdii=_&imgrc=RTnTK-7naLwRSM%253A%3Bu0q5gXphHXVk3M%3Bhttp%253A%252F%252Fcache-assets.flogao.com.br%252Fs56%252F10%252F06%252F07%252F1%252F106266807.jpg%3Bhttp%253A%252F%252Fwww.flogao.com.br%252Fedivaldolima%252F106266807%3B500%3B294
Jussara
A guerra
Sob a liderança de José Maria, os camponeses expulsos de suas terras e os antigos trabalhadores da Brazil Railway organizaram uma comunidade no intuito de solucionar os problemas ocasionados pela tomada das terras e pelo desemprego. Uniram-se ao grupo os fazendeiros prejudicados pela presença da Lumber na região. Tudo isso reforçado pelo discurso messiânico do monge José Maria, que logo declarou a comunidade sob sua liderança como um governo independente.
Maria Eduarda
Messianismo
A construção da estrada de ferro ligando São Paulo ao Rio Grande do Sul trouxe consigo os principais elementos político-econômicos que levaram à eclosão da Guerra do Contestado. Afinal, a presença das empresas de Farquhar na região e os termos do acordo firmado com o governo brasileiro levaram, de uma só vez, à expulsão dos posseiros que trabalhavam no local, à falência de vários pequenos fazendeiros que viviam da extração da madeira e à formação de um contingente de mão-de-obra disponível e desempregada ao fim da construção.
A construção da estrada de ferro
No final do século 19, o governo brasileiro autorizou a construção de uma estrada de ferro ligando os Estados de São Paulo e Rio Grande do Sul. Para isso, desapropriou uma faixa de terra, de aproximadamente 30 km de largura, que atravessava os Estados do Paraná e de Santa Catarina - uma espécie de "corredor" por onde passaria a linha férrea.
Maria Eduarda e Jussara
Guerra do Contestado
A Guerra do Contestado foi um conflito que alcançou enormes proporções na história do Brasil e, particularmente, dos Estados do Paraná e de Santa Catarina. Semelhante a outros graves momentos de crise, interesses político-econômicos e messianismo se misturaram ao contexto explosivo. Ocorrido entre 1912 e 1916, o conflito envolveu, de um lado, a população cabocla daqueles Estados, e, de outro, os dois governos estaduais, apoiados pelo presidente da República, Hermes da Fonseca.
A região do conflito, localizada entre os dois Estados, era disputada pelos governos paranaense e catarinense. Afinal, era uma área rica em erva-mate e, sobretudo, madeira. Originalmente, os moradores da região eram posseiros caboclos e pequenos fazendeiros que viviam da comercialização daqueles produtos.
A região do conflito, localizada entre os dois Estados, era disputada pelos governos paranaense e catarinense. Afinal, era uma área rica em erva-mate e, sobretudo, madeira. Originalmente, os moradores da região eram posseiros caboclos e pequenos fazendeiros que viviam da comercialização daqueles produtos.
Adaptado:http://educacao.uol.com.br/disciplinas/historia-brasil/guerra-do-contestado-conflito-alcancou-enormes-proporcoes.htm
Maria Eduarda
quarta-feira, 9 de abril de 2014
O fim da Guerra
A guerra terminou somente em 1916, quando as tropas oficiais conseguiram prender Adeodato, que era um dos chefes do último reduto de rebeldes da revolta. Ele foi condenado a trinta anos de prisão.
Texto adaptado.http://www.suapesquisa.com/historiadobrasil/guerra_contestado.htm
Jussara
Texto adaptado.http://www.suapesquisa.com/historiadobrasil/guerra_contestado.htm
Jussara
Causas da Guerra
A estrada de ferro entre São Paulo e Rio Grande do Sul estava sendo construída por uma empresa norte-americana, com apoio dos coronéis (grandes proprietários rurais com força política) da região e do governo. Para a construção da estrada de ferro, milhares de família de camponeses perderam suas terras. Este fato, gerou muito desemprego entre os camponeses da região, que ficaram sem terras para trabalhar.
Outro motivo da revolta foi a compra de uma grande área da região por de um grupo de pessoas ligadas à empresa construtora da estrada de ferro. Esta propriedade foi adquirida para o estabelecimento de uma grande empresa madeireira, voltada para a exportação. Com isso, muitas famílias foram expulsas de suas terras.
O clima ficou mais tenso quando a estrada de ferro ficou pronta. Muitos trabalhadores que atuaram em sua construção tinham sido trazidos de diversas partes do Brasil e ficaram desempregados com o fim da obra. Eles permaneceram na região sem qualquer apoio por parte da empresa norte-americana ou do governo.
Texto adaptado.http://www.suapesquisa.com/historiadobrasil/guerra_contestado.htm
Jussara
Outro motivo da revolta foi a compra de uma grande área da região por de um grupo de pessoas ligadas à empresa construtora da estrada de ferro. Esta propriedade foi adquirida para o estabelecimento de uma grande empresa madeireira, voltada para a exportação. Com isso, muitas famílias foram expulsas de suas terras.
O clima ficou mais tenso quando a estrada de ferro ficou pronta. Muitos trabalhadores que atuaram em sua construção tinham sido trazidos de diversas partes do Brasil e ficaram desempregados com o fim da obra. Eles permaneceram na região sem qualquer apoio por parte da empresa norte-americana ou do governo.
Texto adaptado.http://www.suapesquisa.com/historiadobrasil/guerra_contestado.htm
Jussara
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